segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

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Causos do Acessa

A satisfação de transformar vidas.

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Conheça a história da Flavinha Boccanera, monitora da cidade de Guará e um exemplo de como tratar os usuários do seu posto O papel de um monitor de posto do Acessa São Paulo vai além da liberação de máquinas. E por isso mesmo, a satisfação também é muito maior. Prova disso é a história da Flavinha Boccanera, monitora do posto do Acessa SP de Guará.

Flavinha conta como chegou até o Acessa SP, no início desse ano. “Aqui na minha cidade temos várias salas de inclusão digital, laboratórios e eu faço parte do setor de manutenção das máquinas. As vezes ficava de monitora nas salas e postos de inclusão digital até que surgiu a capacitação e precisava mandar duas pessoas e um só dos monitores que ficavam no Acessa poderia ir, então me convidaram pra ir. Chegando na Cap descobri que o Acessa é muito sério. Expliquei aqui como funcionava e me colocaram meio período de monitora, e agora fico somente eu”.

A monitora também conta sobre a satisfação de trabalhar no programa. “já estudo a área da informática, faço sistemas de informação, adoro a parte de inclusão digital, projetos sociais e estou tentando desenvolver um sistema para Guará para gerenciar o setor de inclusão digital”.

Ajudando as pessoas
Flavinha ainda conta duas histórias que vivenciou em seu posto . “Veio um casal aqui. Eles chegaram bem tímidos e acanhados, começaram a usar o computador e vi que estavam tentando fazer algo que não estavam conseguindo. Ofereci ajuda e eles me falaram então que estavam querendo fazer um Orkut. Fiz a conta "compartilhada" deles, e legal foi que eles acharam estranho, pois olharam e disseram que ninguém ainda iria saber que a conta era deles. Sugeri então que colocassem fotos e ofereci meu celular pra tirarmos umas fotos e já passar. E ai ficaram felizes, tiraram uma foto e postaram. Foram embora, porque vão trabalhar, e disseram que voltam depois, disseram que vão usar o posto sempre”.

Uma outra história que aconteceu é a do senhor Jair. “Ele fez o cadastro semana passada. Como está começando a carreira com pintura em tela não tem quase nada pronto, então pede para eu ajuda-lo a escolher paisagens para que ele leve pra casa, e faça parecido. Eu já falei com ele, quando tiver alguma pronta, levar que eu tiro fotos e publico”.

Sobre essa dedicação, Flavinha ainda explica o motivo. “Em qualquer ramo, não tem nada melhor do que ver uma pessoa saindo satisfeita e com a auto-estima lá em cima por ter alcançado algo. Isso dinheiro nenhum paga e é isso que é fantástico ver aquele sorriso, os olhos brilhando, ver que eles estão agradecendo muito. E legal ver que entram de uma forma e saem de outra'”, finaliza.
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